Sinopse:
Meus relacionamentos, viraram histórias. Das minhas lágrimas, nasceram árvores. As minhas dores, virarão livros. Fiz da minha dor, poesia.
"Meus olhos estavam cheios de lágrimas,
Meu coração sufocado,
Clamava por uma saída para expressar tudo o que sentia.
Mas não de qualquer maneira. Inicialmente, eram apenas rascunhos particulares.
No entanto, algo me dizia que, em algum lugar do Brasil ou do mundo, poderiam servir de apoio para que outras pessoas seguissem em frente."
Não me acostumei com as despedidas
Carlos Eduardo da Silva Barbosa, nasceu em 21 de julho de 1992, na cidade do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, desenvolveu um interesse por histórias, leituras, ficção científica, séries e, principalmente, filmes de romance. Na adolescência e no início da fase adulta, seu interesse se voltou para a filosofia, especialmente para os versos e frases dos filósofos e pensadores compartilhados nas redes sociais. Ele começou a compilar um acervo dessas reflexões e, de forma tímida, iniciou seus primeiros escritos. Rascunhos foram guardados, apagados e aprimorados ao longo do tempo. A dúvida e a incerteza em relação à sua habilidade de escrita romântica sempre estiveram presentes. No entanto, a inquietação em expressar, por meio de palavras, o que sentia, acabou por salvá-lo. Para Carlos Eduardo, escrever é uma forma de salvar vidas.